segunda-feira, 31 de outubro de 2011

7 dicas para quem quer se tornar um bom empreendedor

Segue abaixo matéria da administradores.com relacionando 7 dicas para se tornar um bom empreendedor:

Cada vez mais pessoas estão concretizando o sonho do próprio negócio. Em 2010, foram constituídas 1.370.464 empresas, o que revela um crescimento de 101% em relação a 2009, segundo dados do Departamento Nacional de Registros do Comércio (DNRC) da Secretaria de Comércio e Serviços (SCS) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC)
No entanto, apesar desse crescimento no número de negócios próprios, nem todas as pessoas sabem o que é preciso para se tornarem boas empreendedoras e, assim, se manterem no mercado. Não adianta, por exemplo, a vontade de trabalhar sem que se saiba usar a criatividade, ou disciplina na execução de tarefas sem um bom diálogo com os funcionários.
Para o empresário Rogimar Rios, "um bom empreendedor precisa ter iniciativa para criar um novo modelo de negócio, já que o empreendedorismo é uma característica do administrador que tem com objetivo o sucesso".
Além disso, o empresário dá outras dicas para quem quer se tornar um bom empreendedor. Confira:


1. Saiba lidar com personalidades desafiadoras. Ouça-as com o coração e com os olhos, não somente com os ouvidos.
2. Tenha determinação e disciplina. Anote idéias e faça seu planejamento com dia, hora e local em que tudo deverá acontecer.
3. Seja inteligente, saiba usar o seu pensamento a seu favor. Seus pensamentos determinam a sua freqüência e seus sentimentos lhe dizem imediatamente em que freqüência você está. Quando se sente mal, você está na freqüência que atrai coisas ruins, prejudicando o alcance de suas metas.
4. Tenha meta e siga um método. Quando uma pessoa tem os dois, ela rompe barreiras.
5. Tenha fé, mas não deixe de agir para modificar a realidade. Vá do pensamento à ação.
6. Empreendedor deve encontrar, avaliar e desenvolver a oportunidade de criar algo novo.
7. Tire proveito do fracasso. Saiba usar a experiência sem sucesso em aprendizado.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Jovens estão felizes com seus empregos, mas pensam em mudar de empresa.

Matéria da Administradores fala que jovens estão mais inclinados a mudar de emprego do que média global.

segue abaixo materia que saiu na administradores.com.br:

Pesquisa realizada recentemente pela Mercer mostrou uma certa contradição entre a satisfação do jovem com seus empregos e sua vontade de mudar de emprego.

Se, por um lado, comparando com os profissionais de todas as faixas etárias, os jovens se mostram mais satisfeitos com as organizações e com seus empregos, e ainda se colocam bastante inclinados a recomendar as empresas para as quais trabalham, por outro, percebe-se que os mesmos jovens pensam seriamente em deixar as organizações.

O estudo da Mercer, chamado Inside Employees´ Minds, foi realizado entre o último trimestre de 2010 e o segundo trimestre de 2011 com cerca de 30 mil profissionais provenientes de empresas de 17 países, distribuídos entre Europa, Ásia e Américas.

De acordo com o estudo, os trabalhadores com idade inferior a 34 anos estão mais inclinados a pensar em mudar de emprego do que os profissionais com idade superior. Isso foi observado em todos os mercados analisados. Apesar disso, esses mesmos jovens mostraram que estão satisfeitos com as empresas para as quais trabalham.
O estudo separou os mais jovens em duas faixas, de 16 a 24 anos e de 25 a 34 anos. Entre os que estão na primeira faixa, nota-se que eles estão 10% mais propensos a mudar de emprego do que a média geral dos trabalhadores que responderam à pesquisa, e os da segunda faixa estão 5% acima da média global.

Jovens brasileiros
No caso do Brasil, os jovens estão também mais propensos a deixar suas empresas do que a média geral dos trabalhadores. No entanto, a diferença não foi tão grande. Os jovens brasileiros entre 16 e 24 anos estão 4% mais inclinados a mudar de empresa do que a média geral dos profissionais.
Na Argentina, por exemplo, os jovens da mesma faixa etária estão 21% mais propensos a fazer o mesmo.
Em países como Estados Unidos, Itália, Austrália e Índia os trabalhadores entre 16 e 24 anos estão 12%, 12%, 14% e 12%, respectivamente, mais inclinados a mudar de emprego do que a média geral.
De acordo com o consultor da Mercer, Patrick Gilbert, a geração mais jovem tem uma ideia bem diferente de trabalho do que os mais velhos. Sua percepção quanto ao trabalho também vai se refletir na lealdade em relação às empresas em que estão posicionados. “Eles veem o trabalho como uma relação de troca mutualmente benéfica com os seus empregadores e, quando essa relação para de funcionar para eles, eles seguem em frente”.

Gilbert ainda destaca que os jovens não nutrem um grande sentimento de fidelidade com as organizações para as quais trabalham, nem mesmo tem grandes expectativas de emprego de longo prazo. “Sua lealdade primordial é com eles mesmos e com suas carreiras, e isso tem sérias implicações na forma com que os empregadores retêm essa geração de trabalhadores em suas empresas”.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

As redes sociais são o melhor instrumento para novos negócios?

Com o avanço das redes sociais, que crescem a cada dia,  podemos tirar proveito delas para o negócio?

Segue abaixo artigo sobre esse assunto do site administradores.com.br;


As redes sociais são muito mais do que uma tendência. O Twitter foi o principal instrumento de comunicação e organização da "Primavera Árabe" e de outros episódios recentes. O Facebook já conquistou milhões de usuários e sua influência é reconhecida e apregoada por todos. As pessoas utilizam as novas mídias tanto para o entretenimento, como para realizar novos negócios. A Wikipedia nos mostrou que as pessoas além de buscar informações, desejam compartilhá-las.
Mas não foram todos os costumes tradicionais que desapareceram. É preciso cuidado ao postar mensagens nas redes. Existe muita discrepância entre os vários países. As empresas na China e Índia são as que mais utilizam as redes para conseguir novos clientes (65% e 61%, respectivamente), o que representa um aumento significativo quando comparado há um ano. Já a média global é de 47%, ante os 40% de 2010. De todos, os japoneses são os mais céticos com a ideia de conquistar novos negócios por meio das redes sociais: apenas 23% ante 30% no ano passado.
As mídias sociais não são a resposta para tudo, uma vez que são imprevisíveis em suas repercussões. Na China, com a censura, o mundo virtual é previsível. Contudo, os chineses têm a Renren, a sua própria versão análoga ao Facebook, popular entre os estudantes. Além de ser o território da Kaixin, uma rede dedicada a executivos. É claro que referências a temas controversos são proibidos, mas o poder de disseminação das redes é inegável mesmo entre os chineses. De qualquer forma, a censura é inviável para os negócios.
Qual é o caminho? Todos devemos ter um perfil no Facebook, no Twitter ou no LinkedIn? A colaboração é a única forma de fazer negócios hoje? De jeito nenhum.
Você entra nas redes se quiser. As mídias estabelecem conexões, e quanto mais conexões, maior será a sua abertura para novas ideias e maior será a sua visão para prevenir o surgimento de problemas. O limite de conexões é determinado pela capacidade das pessoas de estabelecerem essas conexões. E as grandes decisões continuam sendo feitas por pessoas.